O desempenho de Joinville no mercado de trabalho desde janeiro de 2017 até impressiona, com a criação de 19,3 mil vagas até fevereiro passado. Nesse período, apenas São Paulo, Belo Horizonte e Brasília conseguiram resultado melhor. Só que se o recuo estatístico for até 2015, quando a crise iniciou, o saldo cai para 6 mil vagas. Em um resumo, em quatro anos e dois meses, foi essa a quantidade criada de empregos na cidade.

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Para a média histórica de Joinville desde o início dos anos 2000, 6 mil vagas em quatro anos é pouco. No quadriênio anterior, por exemplo, foram 19,5 mil. Teve um momento, entre 2007 e 2010, com uma população menor, no qual a cidade gerou 36,7 mil novos empregos. Ou seja, o resultado atual é bom e comprova a recuperação. Mas é não para euforias como “pleno emprego”, ainda tem muita gente atrás de uma colocação. 

Sem pressa

À espera de novas filiações, o DEM de Joinville adiou a escolha da nova direção. Seria uma forma de abrir espaços para quem entrar no partido. O DEM reconduziria o Sidney Sabel na presidência. O ex-vereador diz que há conversas com várias lideranças, sem citar nomes. Mas um dos contatos está sendo feito com o deputado Kennedy Nunes – que já foi filiado ao PFL, partido de origem do DEM.