Nos próximos dias, empresários de Joinville vão levar à Secretaria de Estado da Infraestrutura a proposta de início da duplicação do eixo industrial (estradas Hans Dieter Schmidt e Edgard Meister) nos trechos onde não há necessidade de derrubada da vegetação. A obra só não teria começado porque é preciso ampliar a área prevista na licença ambiental para a supressão de árvores.

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A proposta será feita para os trabalhos serem adiantados (quando sair a adequação no licenciamento, aí é feito o restante). Também será reforçado o pedido da construção do viaduto no cruzamento com a Dona Francisca (no trevo da Schulz), a ser erguido em outra concorrência – assim como foi feito na Santos Dumont, em relação ao elevado com a Tuiuiti.

A duplicação do eixo industrial não começou no governo estadual anterior porque não haveria fonte de recurso. O governo Carlos Moisés pretende fazer a obra com fonte própria.

Parcerias de Blumenau

Em pacote com 18 projetos de parcerias público-privadas e concessões, lançado na semana passada, a prefeitura de Blumenau incluiu a rodoviária, praças, cemitérios, ginásios, abrigos de ônibus, entre outras estruturas existentes ou a serem instaladas por futuras parcerias com a iniciativa privada, como um novo mercado público e geração de energia a partir do lixo.

Em Joinville, não há planos semelhantes para nenhum dos equipamentos existentes nem futuros. Mas será um dos temas da campanha de 2020.

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Nada previsto

A lista de possíveis concessões em Joinville é conhecida. Começa pela rodoviária, passa pelo complexo do Centreventos e da Cidadela Cultural, chegando até a Arena. Houve tentativas da PPPs para obras de saneamento nos governos Tebaldi e Carlito, mas não se efetivaram.

A venda de terrenos também não foi adiante. Tem o que avançou. A concessão da Expoville se concretizou em 2011 e o aterro sanitário tem gestão privada, na concessão da limpeza urbana. O Mercado Público é administrado pelo condomínio dos boxistas – nos dois casos, são situações de vários anos.

De volta

O mangue está voltando a se recuperar no Espinheiros, em Joinville, depois da infestação das lagartas entre 2016 e 2017. Reportagem do AN mostrou a recuperação. Mas ainda falta muito para a regeneração se completar.

Mangue está voltando a se recuperar no Espinheiros, em Joinville, depois da infestação das lagartas entre 2016 e 2017
Mangue está voltando a se recuperar no Espinheiros, em Joinville, depois da infestação das lagartas entre 2016 e 2017 (Foto: Salmo Duarte/A Notícia)

Catarata

Das 1.035 pessoas na fila pela cirurgia de catarata em Joinville, 927 entraram em 2019, isto é, estão aguardando há menos de oito meses pelo procedimento. O paciente mais idoso tem 94 anos e se cadastrou em abril.

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Supervisão

Aberta em maio, a concorrência para os serviços de supervisão das obras de drenagem do rio Mathias deve analisar as propostas nesta semana. A contratação tem valor máximo de R$ 2,2 milhões. Desde o ano passado, o trabalho vem sendo feito pela Secretaria de Infraestrutura de Joinville.

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