A duplicação integral da avenida Santos Dumont estará presente na campanha das eleições 2020 em Joinville. Pelo menos dois candidatos, entre os que já apresentaram planos de governo à Justiça Eleitoral, abordam a necessidade de ampliar o trecho entre a rótula das universidades e o entroncamento com a João Colin e Dona Francisca, nas proximidades do terminal de ônibus Norte. Francisco de Assis (PT) e Tânia Eberhardt (Cidadania) tratam do tema, com diferenças nas propostas.

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A duplicação integral da Santos Dumont estava prevista no projeto da obra iniciada em 2013 e concluída em 2018. No entanto, os dois quilômetros entre João Colin/Dona Francisca até as universidades só tiveram um pequeno trecho duplicado porque faltaram recursos da prefeitura de Joinville para as desapropriações. Foram duplicados os seis quilômetros entre a rotatória das universidades até o aeroporto. A obra foi bancada com recursos do governo do Estado e o município pagou as desapropriações nos trechos duplicados. O custo da duplicação, com o elevado construído no cruzamento com a Tuiuti, foi de R$ 85 milhões.

O traçado sem duplicação da Santos Dumont faz binário com a rua Tenente Antônio João, uma proposta que chegou a ser sugerida na administração anterior e não foi adiante por causa de resistências de moradores e empresários. No atual governo, a alteração viária foi adotada.

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A proposta de Francisco de Assis é duplicar todo o trecho restante entre as universidades e a João Colin/Dona Francisca. Em seu plano de governo, Tânia Eberhardt aborda a necessidade de ampliar a avenida entre a rua Arno Waldemar Döhler e o cruzamento próximo com o terminal Norte.