A maior conexão ferroviária é outra demanda para aumentar a competividade do complexo portuário da baía da Babitonga, formado pelos portos de São Francisco do Sul e Itapoá. Os terminais de São Francisco têm acesso por estrada de ferro, de ligação com Mafra – e da dali para outros locais, como o Paraná, por exemplo. A busca é pela ligação com Itapoá e com o complexo portuário de Itajaí e Navegantes. Há iniciativas em relação às duas ligações.
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Até fevereiro, deve ser concluído o projeto para a implantação da ferrovia entre Navegantes e Araquari, com 62 quilômetros de extensão. O futuro ramal pode acessar a malha federal a partir de Araquari, onde cruza a EF-485, a estrada de ferro de acesso a São Francisco do Sul. A linha, se sair do papel, conecta via ferrovia, dois polos portuários. Não há fonte definida, nem modelo de parceria com a iniciativa privada, para bancar um empreendimento estimado em US$ 300 milhões (equivalente a R$ 1,6 bilhão). O governo do Estado tem tratativas preliminares para a busca de dinheiro.
Confira imagens dos portos da Babitonga
O outro ramal sugerido é para conectar a EF-485 a Itapoá. A ligação seria feita a partir de um ponto entre Joinville e Jaraguá do Sul. O governo do Estado já recebeu solicitação para elaborar projetos para o ramal e está analisando a demanda. O Porto Itapoá está elaborando estudos sobre a linha, que deverão ser analisados pelo poder público. Se as estradas de ferro pretendidas saírem do papel, os portos do complexo da Babitonga estariam conectados entre si por ferrovia e com mais polos portuários.
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