A vacina contra a dengue pela rede pública municipal e o controle biológico do mosquito, duas estratégias sondadas para enfrentamento da dengue em Joinville, ainda não têm prazo para serem adotadas, nem há garantia de que possam ser viabilizadas. As medidas não estão descartadas, mas não devem ser implantadas a curto prazo. A prefeitura alega que tem fortalecido as demais ações de enfrentamento da dengue, com atividades no ano todo.
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No ano passado, Joinville teve 16,4 mil casos de dengue, com cinco mortes. Em 2022, são 21,3 mil registros até agora, com 19 óbitos. No ano passado, a Secretaria de Saúde de Joinville chegou a anunciar o interesse em comprar as vacinas até agosto, com oferta até outubro. A vacinação seria para reduzir o agravamento. A vacina é aplicada em quem já teve a doença. No entanto, a compra não foi efetuada e nem está mais prevista, pelo menos nesse momento. Uma das questões é o custo.
O método Wolbachia vem sendo discutido em Joinville desde 2020, ainda na administração anterior. O controle seria por meio de uso da bactéria nos mosquitos, que, ao se reproduzirem, passam a ter reduzida capacidade de transmissão do vírus da dengue e de outras doenças.
Na visita a Joinville do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em maio, um dos pedidos da prefeitura foi de pedido de apoio para que a Fundação Oswaldo Cruz liberasse o uso da técnica em Joinville. A prefeitura ainda não teve a autorização para uso do método experimental.
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