O uso de uma draga de maior porte motiva a expectativa no Porto de São Francisco do Sul é de que a dragagem de manutenção no acesso aos terminais da baía da Babitonga possa ser executada em tempo menor ao previsto no contrato. Perto de iniciar, a dragagem, com custo de R$ 37 milhões, vai remover 1,6 milhão de metros cúbicos de sedimentos.

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A draga a ser usada em São Francisco do Sul será a Galileo Galilei, da Jan De Nul do Brasil Dragagem, a empresa vencedora da concorrência. A embarcação tem capacidade para 18 mil metros cúbicos na cisterna. Com propulsão própria, o navio tem 166 metros de extensão e acomodações. A draga foi utilizada no alargamento da praia de Balneário Camboriú, concluído em 2021. O equipamento também foi usado na recuperação da orla de Matinhos, no Litoral do Paraná. O equipamento teve utilização em dragagens em diferentes portos do País, inclusive em Itajaí.

Em São Francisco do Sul, o trabalho deverá ser concluído em até 60 dias após a ordem de serviço – a previsão é de que o trabalho inicie em meados de outubro. A dragagem é de manutenção porque vai recompor a profundidade mínima de 14 metros em toda a extensão do canal – há trechos que não vão precisar passar pelo trabalho porque já tem profundidade natural de mais de 14 metros.

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