Dois consórcios foram habilitados a realizar estudos sobre a concessão da Cidadela Cultural de Joinville. O prazo para a apresentação das propostas, a partir da autorização, será de 120 dias, com possibilidade de prorrogação. As propostas serão para demonstrar a viabilidade econômica e o modelo de gestão para a operação do complexo, incluindo a reforma das construções. Após essa etapa, a prefeitura vai escolher qual proposta (ou uma mescla das duas) será a diretriz para a futura concorrência para a licitação.
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Os selecionados pelo Conselho Gestor das PPPs de Joinville foram o Nova Cidadela Cultural, liderado pela Insight Gestão (Blumenau), com participação da Gestalt G e a Alleanza; e consórcio liderado pela Biossplena (Rio Grande do Sul), com presença da Radar PPP, Dal Pozzo Advogados e Sidonio Porto Arquitetos. Outras duas empresas haviam se inscrito no edital de chamamento público, mas não apresentaram toda a documentação solicitada, conforme o Conselho Gestor.
As propostas sobre a Cidadela terão de apresentar estudos da modelagem econômica, jurídica, de engenharia e de arquitetura. A prefeitura de Joinville tentou a contratação de projeto executivo da reforma, mas não houve empresas interessadas. A concessão foi a alternativa para a recuperação e ocupação do espaço. Decisão judicial, ainda em fase de recurso, determinou a restauração e ocupação da Cidadela Cultural em até quatro anos.
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