De posse das cartas de liberação do partido, assinadas pelas direções nacional e estadual do PSD, Kennedy Nunes fará consulta ao TRE sobre sua saída. O deputado estadual entende que não há riscos de perda do mandato por infidelidade partidária, ainda mais depois de a Justiça Eleitoral considerar improcedentes ações contra dois deputados catarinenses que se desfiliaram. Mas quer a garantia.

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O destino provável de Kennedy é o DEM, embora o deputado alegue que a prioridade é deixar o PSD. “Quero estar apto a participar da eleição de 2020”, afirma. Assim, tem até março para se filiar. Sobre sua inexistente movimentação como pré-candidato, Kennedy diz que mobilização antecipada demais, como participação no maior número possível de eventos, é coisa da “política antiga”. “O eleitor cansou disso, não quer mais saber”, afirma o deputado. Kennedy disputou a Prefeitura de Joinville em 2004, 2008 e 2012.