A prefeitura de Curitiba está testando desde o mês passado um aparelho com capacidade para medir o ruído excessivo de veículos, como escapamentos de carros e motos fora das normas. Como nos radares de fiscalização eletrônica, o equipamento capta imagens (além de gravar áudios) os veículos com irregularidades.
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No entanto, como se trata de tecnologia nova, o “radar do barulho”, como o aparelho vem sendo chamado em reportagens, não pode aplicar multas – conforme a prefeitura da Capital do Paraná, seria preciso a homologação pelo Inmetro e regulamentação pelos conselhos nacionais de Trânsito e de Meio Ambiente.
O uso experimental do aparelho servirá para monitoramento da situação. Uma das possibilidades é o mapeamento dos horários de maior frequência de ruídos, uma forma de focar o horário das blitzes e ações educativas. Em Curitiba, assim como em outras cidades, há queixa em relação aos ruídos dos veículos.
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Em Joinville, o Ministério Público abriu procedimento em 2020 para acompanhar as ações de enfrentamento do barulho excessivo de veículos. Já em relação aos radares de fiscalização de velocidade, faixa de pedestre e sinal vermelho, não há previsão de retomada porque a concorrência para a contratação do serviço está suspensa pela Justiça.
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