A denúncia do Sindicato dos Servidores de Joinville (Sinsej) sobre condições precárias de trabalho na ampliação do Centro de Bem-estar Animal (CBEA), obra contratada pela prefeitura, teve repercussão limitada na sessão de quarta-feira da Câmara. As exceções foram as manifestações de duas parlamentares sobre o tema. As obras foram paralisadas pelo município para apuração.
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Ainda na quarta, a Câmara, por maioria dos votos, não aceitou prorrogar a sessão para ouvir a presidente do Sinsej, Jane Becker, sobre o caso. O sindicato queria cinco minutos para tratar da obra. A alegação foi de que foi concedido espaço para a próxima quarta, dia da semana na qual entidades podem se manifestar na tribuna – para sessão de ontem, havia inscritos com antecedência, que falaram no início da sessão.
Tânia Larson (União Brasil) lembrou que alertou a prefeitura sobre os atrasos nas obras no CBEA e sobre a falta de organização no canteiro de obras. A vereadora citou que a fiscalização feita no local por ela era pela manhã ou à tarde, fora dos horários do almoço (a denúncia incluiu a improvisação do local das refeições). Tânia se disse solidária aos trabalhadores. Ana Lucia Martins (PT) lamentou as condições de trabalho, com cobrança de responsabilização pela situação.
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