Após uma certa decepção com a eleição para deputados em outubro, quando o número de eleitos ficou abaixo do esperado, as escolhas de dois nomes de Joinville para compor o primeiro escalão do governo Jorginho Mello colaboram na busca da cidade pela maior representatividade política. Na comparação com o início das últimas administrações estaduais, houve recuperação de Joinville.

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Os escolhidos até agora foram Cleverson Siewert, na Secretaria da Fazenda, e Coronel Armando (Defesa Civil). Moradores de Joinville, os dois poderão se tornar interlocutores junto à futura administração estadual, tarefa a ser compartilhada, naturalmente, pela vice-governadora eleita Marilisa Boehm. Ainda há mais secretários a serem escolhidos. O presidente da Câmara, Maurício Peixer, está entre os cotados, para a pasta de Desenvolvimento Social.

Há pouco mais de uma década, a representatividade de Joinville no governo estadual, um tema sempre presente, ganhou mais relevância. Em 2010, Luiz Henrique havia concluído o segundo mandato e havia uma preocupação com ocupação de espaços por Joinville – ainda que o próprio LHS, eleito senador e articulador da eleição de Colombo, fosse considerado o interlocutor da cidade com o Estado.

O então governador eleito recebeu indicações de nomes por meio de entidades empresariais – um deles, coincidentemente, foi de Cleverson Siewert. Os nomeados foram Marco Tebaldi (Educação) e Dalmo Claro (Saúde). Tebaldi ficou até 2012 e Dalmo saiu em 2013. Ou seja, não permaneceram muito tempo. No início dos governos seguintes, em 2015 e 2019, Joinville não teria participação semelhante, ainda que tenha ocupado espaços em outros momentos. Agora, a representatividade volta a crescer.

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