A Cidadela Cultural de Joinville vai iniciar 2024 ainda sem estimativa de quando poderá ser realizada a concessão pretendida pelo governo Adriano Silva. Neste momento, conforme relatado pela Secretaria de Cultura e Turismo na Câmara de Vereadores nesta semana, a proposta de gestão e reforma do complexo apresentada por consórcio continua em análise pela prefeitura, com adequações. Uma das alegações para a avaliação se prolongar é a condição de patrimônio histórico das principais edificações. A futura concessão à iniciativa privada terá como principais tarefas a restauração e operação do complexo.

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Mesmo após a aprovação da proposta de modelagem da concessão, ainda faltarão outras fases a serem vencidas antes do lançamento do edital de concessão, como consulta e audiências públicas, análise do Tribunal de Contas, entre outras. Com exceção de dois galpões cedidos a entidades culturais, o complexo está sem uso nas demais edificações.

A proposta de gestão e reforma da Cidadela foi apresentada por consórcio que se habilitou em edital de chamamento lançado em julho de 2022. Há também decisão judicial, em ação do Ministério Público de Santa Catarina de 2021, com determinação de reforma e utilização do complexo, com prazo de até quatro anos. Uma das providências tomadas foi a remoção de entulhos, além de iniciativas de manutenção.

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