A expectativa nesta semana na Câmara de Joinville é sobre a vinda do projeto da volta da testada como critério de cobrança da Cosip, em recuo do governo Udo após pressão da oposição, de protestos em redes sociais e queixas de entidades empresariais. Com alterações, o modelo da testada vigorou em Joinville durante quatro décadas, entre 1977 e 2017. As chances maiores são de ser enviado ainda nesta segunda-feira (14), mas há possibilidade de o projeto da Prefeitura de Joinville sobre a Cosip só ser enviado à Câmara depois da conclusão da análise da proposta de Tânia Larson.

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Outro projeto na fila

O projeto da vereadora trata do mesmo assunto, da volta da testada, mas o Executivo entende que tal tema não poderia ter origem parlamentar (a oposição discorda e diz que basta apresentar emenda às leis orçamentárias). Na semana passada, a matéria foi rejeitada na comissão de Finanças, com votos governistas. Agora, tem novo relator. O projeto a ser enviado pelo Executivo também deve incorporar emendas feitas por vereadores.

Com o presidente

Na crise do PSL, os dois deputados do PSL com base eleitoral em Joinville marcaram posição ao lado de Bolsonaro. Coronel Armando assinou manifesto de apoio ao presidente na quarta, ao lado de um grupo de 18 colegas na Câmara dos Deputados – o PSL tem 54 federais. O nome de Armando também aparece, com os mesmos parlamentares, na notificação feita por Bolsonaro ao PSL nacional, com cobrança de mais transparência.

Na assembleia

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Sargento Lima se manifestou nas primeiras horas da crise, dizendo que acompanharia Bolsonaro, qualquer que viesse a ser a decisão do presidente. A posição de Lima foi compartilhada com outros três deputados estaduais (o PSL tem seis parlamentares na Assembleia). A tendência do presidente Bolsonaro, por ora, é permanecer no partido.

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