A Câmara de Joinville está analisando a possibilidade de contar com capelão parlamentar. A proposta foi apresentada nesta semana e começa a ser analisada nos próximos dias. O capelão não terá remuneração e nem será criada nenhuma outra despesa. O serviço voluntário será de apoio espiritual para vereadores, servidores e frequentadores do Legislativo. Os autores da proposta são Brandel Júnior (Podemos), Maurício Peixer (PL) e Pastor Ascendino Batista (PSD).

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O projeto de resolução prevê que a capelania será considerado “prestação de serviço de utilidade pública, de maneira independente e sem vínculo com qualquer religião específica”. Os partidos poderão fazer sugestões de nomes a cada sessão, o que implica que o serviço será prestado por diferentes pessoas, cada uma em seu período. Além do “apoio espiritual, psicológico e social”, o capelão poderá realizar reuniões e orações, se solicitado e autorizado.

Na justificativa do projeto, é citado o impacto da pandemia, com aumento de pessoas com estresse, ansiedade ou depressão. Por isso, é defendida a “palavra amiga, uma mensagem de conforto, um suporte”, a ser oferecida pelo capelão parlamentar, em atendimento a ser prestado de forma voluntária. Há iniciativas semelhantes em outras câmaras pelo País.

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