Os pedidos de demissão se mantém mais reduzidos em Joinville depois da retomada do emprego, com consequente maior oferta de vagas. No primeiro semestre de 2014, quando os impactos da crise ainda não atingiam o mercado de trabalho, 40% das demissões eram espontâneas, com o empregado solicitando o desligamento.

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O índice evidentemente despencou entre 2015 e 2016, quando a cidade mais demitiu do que contratou. Mas mesmo agora, quando há mais empregos, o percentual de demissão espontânea está mais baixo, de 33%. Ou seja, de cada 100 demissões pela CLT em Joinville, 33 foram pedidos pelos trabalhadores. O número de empregos criados nos primeiros seis meses de 2014, 6,2 mil, foi menor do que o registrado agora em 2019, com 6,7 mil novos empregos até junho. Consequentemente, também caiu a rotatividade no mercado de trabalho em Joinville.

MOVIMENTO NA PREFEITURA

Ainda que já tenham sido chamados quase 600 aprovados no último processo seletivo para temporários, a Prefeitura de Joinville teve mais saídas do que admissões em 2019, pelo menos até junho – a situação de se reverter quando os números de julho foram atualizados. É que ocorreram 138 aposentadorias e mais de 500 pessoas deixaram a administração porque terminou o contrato (ou pediram para sair antes) ou pediram demissões. Na soma final, são 27 funcionários a menos em relação ao final do ano passado.

LEITOS DE UTI

O MP está solicitando à Justiça que exija do Hospital Regional de Joinville a comprovação do cumprimento da liminar do ano passado com determinação de internação em rede particular caso não estejam disponíveis leitos no SUS, administrados pela central de regulação. O custeio fica por conta do Estado. Para a promotoria, em manifestação em julho, ainda não foi comprovado o atendimento da decisão. A ação é de 2011 e, em 2016, chegou a decretar o bloqueio de R$ 3 milhões para bancar as internações, mas essa decisão foi derrubada em segunda instância.

PEDIDO NA FLORIANÓPOLIS

Cidadão liga para pedir providência da Secretaria de Planejamento Urbano de Joinville em relação à rua Florianópolis. As filas estão se formando principalmente no horário do final da tarde, quando a utilização é maior no sentido Centro-bairro. A ponte da rua Nacar, no fundo da Arena e, portanto, próxima da ponte Mauro Moura, poderia ajudar, segundo ele – ainda que a construção tenha sido projetada mais para aliviar o trânsito na rotatória vizinha ao Parque da Cidade.

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SOLICITAÇÃO

Tânia Larson (SD) está solicitando à Prefeitura de Joinville informações sobre locações e se há previsão de novas licitações. A lista inclui o contrato com o Ipreville, dono do prédio.

PROPOSTA

Darci de Matos (PSD) apresentou projeto na Câmara dos Deputados para tentar incluir vítimas de AVC na lista de pacientes isentos do pagamento do Imposto de Renda.

DIFÍCIL

Na proposta do deputado, seriam os pacientes com sequelas irreversíveis. Como altera questões tributárias, dificilmente a sugestão irá adiante.

BILHETAGEM

Por meio de decreto, a Prefeitura de Araquari regulamentou a adoção da bilhetagem eletrônica no transporte coletivo. Não há prazo para início de utilização do novo sistema.

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BLOCO X NO CONSELHO

O bloco X está na pauta de hoje da reunião do Conselho das Entidades Empresariais de Joinville com a bancada de deputados federais e estaduais do Norte. O bloco X são arquivos de dados a serem enviados à Secretaria de Estado da Fazenda, com base em emissões de notas fiscais. As informações são usadas na fiscalização. Há um novo cronograma para início de transmissão dos dados. Outros temas serão discutidos no encontro na CDL.