Um dos temas mais abordados pelo governo Adriano Silva, o impacto da saúde nas contas municipais teve uma redução proporcional no ano passado. Pelo balanço da Lei de Responsabilidade Fiscal, divulgado no final de janeiro, o setor representou 37,6% dos gastos do município, em relação à receita com impostos. Em 2021, o índice foi de 40%.

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As despesas com saúde até aumentaram no ano passado, chegando a R$ 660 milhões (R$ 21 milhões, já descontada a inflação). No entanto, a receita foi maior e o percentual acabou sensivelmente diluído. Ainda assim, o índice ficou acima dos 15% exigidos pela Constituição Federal.

O custeio do Hospital São José é a principal causa de Joinville ter elevado gasto proporcional com a saúde. Por isso, as queixas do governo Adriano Silva: as despesas com o hospital, por se tratar de atendimento de alta complexidade (e, ainda, ser utilizado por pacientes de outras cidades), deveriam ser custeados pelo Estado e União.

O governador Jorginho Mello há disse que pretende colaborar, mas preferiu, antes de uma decisão, montar um grupo de trabalho para discutir como essa ajuda pode ser feita. Alguma posição deve ser apresentada ainda em fevereiro, mas ainda não prazo estimado para eventual repasse.

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