Além da iluminação pública, a prefeitura de Joinville está estudando parcerias público-privadas (PPPs), em editais separados, para a oferta de Wi-Fi público e câmeras de segurança, energia solar para uso pela administração municipal, cemitérios e até a construção de um centro administrativo para instalação de órgãos municipais. Os equipamentos culturais e esportivos também estão na lista, mas não foram citados de forma específica na apresentação sobre as PPPs feita na comissão de Finanças da Câmara pelo secretário de Administração e Planejamento, Ricardo Mafra.
Continua depois da publicidade
> Palácio das Orquídeas de Joinville terá anúncio do governo do Estado
> Receba notícias de Joinville e região pelo WhatsApp
Na próxima semana, a prefeitura de Joinville deve enviar ao Legislativo o projeto sobre as PPPs, com as regras e áreas a serem contempladas. Hoje, a modalidade de concessão só é autorizada no saneamento básico em Joinville. Todas as iniciativas citadas pelo secretário Mafra na Câmara estão na fase inicial de discussão. Apenas a PPP da iluminação pública está na etapa da pré-modelagem, com contratação do BNDES para serviços de consultoria para o modelo a ser adotado.
Não há ainda confirmação de que as demais parcerias serão firmadas: vão depender da viabilidade e, é claro, do interesse do mercado. No caso do Wi-fi e câmeras de segurança e das miniusinas de energia solar (para abastecimento de órgãos municipais, postos de saúde, escolas etc.), a expectativa é de conclusão das contratações até dezembro de 2022. No caso dos cemitérios, o planejamento prevê 28 meses. Os equipamentos culturais e esportivos, além do novo Centro Administrativo (para reunir mais órgãos em um mesmo espaço, com economia em deslocamentos e alugueis), estão ainda em fase mais preliminar.
Continua depois da publicidade
> Prefeitura de Joinville tem projeto para “cinturão de segurança”
> MPF faz recomendação sobre obra em calçadas em Joinville
> Repasses do Estado para rodovias federais devem se estender até julho
> Com mais rodovias estaduais, nova concessão no Norte até 2023 é incerta