Depois da intensa movimentação no primeiro semestre, com os prefeitos da região de Joinville, inclusive Udo Döhler, cobrando do então governador Eduardo Pinho Moreira o início de estudos para criação de uma área de proteção ambiental (APA) estadual na baía da Babitonga, o tema caiu no esquecimento.

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Naquele momento, havia temores de que uma possibilidade da década passada, a criação de uma reserva de fauna no estuário, pudesse estar de volta. A reserva sempre foi apontada como entrave para investimentos na Babitonga, principalmente à instalação e à ampliação de portos.

Nunca foi esclarecido o motivo da preocupação dos prefeitos, afinal, a reserva de fauna já está descartada pelo governo federal, até por causa das derrotas na Justiça Federal. Mas, repentinamente, o tema foi retomado, para logo sair do radar.

Pelo menos, o governo do Estado garantiu que tentaria criar uma APA, modalidade de unidade de conservação bem menos restritiva para empreendimentos econômicos. Mas a anunciada contratação da Udesc para elaborar os estudos não foi adiante. 

Já há estudos sobre a criação da APA, feitos pelo grupo Babitonga Ativa, liderado pela Univille. A adoção de modalidade como  unidade de conservação é a conclusão do Diagnóstico Socioambiental do Ecossistema Babitonga. Os estudos deverão ser ampliados sobre o tema, mas não há prazos definidos.

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Pública

Em nota, segunda-feira (7), sobre o reajuste da tarifa do transporte coletivo, o Sinsej, o Sindicato dos Servidores de Joinville, voltou a defender a criação de uma empresa pública de ônibus. “Essa empresa precisará acabar com a lógica privada, que só tem interesse em lucrar, diminuindo, assim, a tarifa”, alegou o sindicato.

O Plano de Mobilidade de Joinville não prevê estatal no transporte coletivo, mas prevê subsídio para bancar a passagem, algo completamente fora de cogitação pela atual administração municipal.

20% de desconto

Em São Francisco do Sul, quem pagar o IPTU em cota única até 20 de fevereiro terá 20% de desconto. A outra opção é pagar em cinco parcelas, sem abatimentos. Os carnês, em distribuição, também podem ser baixados no site da Prefeitura.

Contrato

O contrato de 2019 do Detrans de Joinville com os Correios para a distribuição de correspondências, como as referentes às infrações de trânsito, por exemplo, tem teto de R$ 4,8 milhões – nem todo o montante deve ser utilizado.

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