Assinado há quase um ano, o contrato de construção de estação de tratamento de esgoto no Vila Nova foi rompido pela Águas de Joinville e a empresa vencedora da licitação antes do início das obras. A rescisão, feita de forma amigável (concordância das duas partes), foi realizada em “consideração ao estado de calamidade pública” por causa da pandemia. Até houve tratativas de reequilíbrio do contrato, mas não foram adiante e a decisão final foi de rompimento. O contrato previa R$ 21 milhões para a construção da ETE, com prazo de 14 meses. Novo edital será lançado.

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A companhia de saneamento mantém a disposição de construção da estação no bairro da região Oeste, inclusive sem alteração no local já escolhido e licenciado, nas proximidades da Rodovia do Arroz. A área motivou mobilização dos moradores do entorno, temerosos de problemas como o mau cheiro. A Águas de Joinville pretende adotar uma série de iniciativas para demonstrar que o sistema de tratamento não produz odores.

A nova concorrência para a estação ainda não tem data. Há uma outra licitação em andamento para obras de esgoto no Vila Nova, para conclusão da rede de esgoto e instalação de estações de bombeamento, entre outros serviços. A execução terá ser feita em 19 meses a partir da autorização para os trabalhos. Ao final desse período, para a ativação do sistema, a nova estação de tratamento terá de estar em pré-operação, pelo menos.