O movimento de passageiros no transporte coletivo de Joinville está mantendo o sensível crescimento observado no final do ano passado, mas continua distante de recuperar o patamar anterior à pandemia. Assim, a prefeitura continua bancando o subsídio para o sistema, com repasse de R$ 6,7 milhões nos dois primeiros meses do ano.

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Os meses de janeiro e fevereiro têm a menor movimentação durante, principalmente por causa dos períodos de férias, inclusive escolares. A partir de março, o movimento em média tem sido de 110 mil passageiros em dias úteis, incluindo as gratuidades – respondem por uma parcela de quase 10% do movimento. Antes da pandemia, no início de 2020, eram movimentados em torno de 140 mil passageiros por dia em Joinville.

O subsídio passou a ser pago pela prefeitura após a aprovação de lei pela Câmara de Vereadores. O projeto foi enviado pelo Executivo após as empresas alegarem descumprimento de sentença anterior, com determinação para o sistema não operar no prejuízo. A prefeitura alegou que o reajuste da tarifa naquele momento poderia reduzir ainda mais a movimentação de passageiros e preferiu compensar as perdas com repasses mensais às empresas.

A expectativa era de que desembolso de até R$ 21 milhões por ano. O valor efetivamente pago ficou perto de R$ 27 milhões. No entanto, com os repasses referentes a dezembro, quitados em janeiro de 2023, o valor final do ano passado ficou em R$ 29,8 milhões. O repasse de R$ 6,4 milhões do governo federal para bancar a gratuidade dos idosos ajudou pagar essa conta.

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