Uma parceria inédita da Águas de Joinville com a UFSC, assinada neste mês, vai testar a utilização do lodo restante do tratamento de esgoto para a melhoria de solos arenosos e argilosos. O objetivo é a ampliar as fontes de nutrientes para o cultivo de milho e aveia. A companhia de saneamento de Joinville tem outra iniciativa para aproveitamento do lodo, por meio da compostagem, com utilização de 18% das 400 toneladas produzidas mensalmente – o restante é levado para aterro.
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A pesquisa sobre o lodo aplicado em solos será realizada na fazenda experimental da UFSC em Florianópolis. Antes da utilização, o resíduo passa por desinfecção. “Diferentemente da compostagem, em que o lodo passa por um processo em ambiente controlado, o uso direto consiste em desinfetar o material e aplicar diretamente nas culturas. Esse material é chamado de biossólido”, diz Gustavo Tonon, engenheiro sanitarista da Águas de Joinville.
Na compostagem, há fabricação de fertilizante orgânico, usado na agricultura e recuperação dos solos. O produto passa por certificação do Ministério da Agricultura. A Águas de Joinville continua estudando novas formas de aproveitamento do lodo, uma forma também de reduzir a quantidade depositada em aterro.
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