O aeroporto de Joinville continua distante de recuperar a movimentação de passageiros do período anterior à pandemia, ainda que a oferta de voos tenha sido ampliada neste ano (mas ainda em número inferior ao registrado no início do ano passado). Mas o resultado ainda não traz o impacto da volta dos voos para Congonhas, retomados no final de março. Nos três primeiros meses de 2021, foram 48 mil passageiros, entre embarques e desembarques. Não representa nem metade dos 117 mil do primeiro trimestre do ano passado.
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Se a comparação for feita com o ano anterior, quando houve o transporte de 125 mil pessoas, o desempenho de 2021 é ainda menor. No ano passado, entre o final de março e o final de junho, o terminal de Joinville ficou sem voos porque ficou sem voos por não fazer parte da malha essencial montada por causa da pandemia.
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O aeroporto de Joinville faz parte do Bloco Sul, o conjunto de nove terminais administrados pela Infraero leiloado no início de abril. A contrato de concessão deve ser assinado no segundo semestre, com a vencedora da concorrência, a CCR, assumindo a gestão no final deste ano ou início de 2022.
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