A Capital fica fora das finais do Campeonato Estadual. Sem muitas explicações nem justificativas apenas com análises natural do futebol, Avaí e Figueirense não fizeram por merecer com seus times faltando a qualidade necessária para chegar.
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O Figueirense
Teve muitos problemas fora de campo com desastrosa administração que quase fecha o clube. Antigos dirigentes voltaram para a recuperação que aconteceu em boa hora. Com situação financeira difícil tinham pouco a fazer na montagem de um grupo competitivo. Ainda assim conseguiram, porém o time não respondeu no momento exato e mais importantes. O fracasso diante do Juventus machucou o torcedor.
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O Avaí
Antes considerado o melhor time do Estado e grande favorito ao título foi prejudicado pelas interrupções do Campeonato. O argumento é frágil porque todos foram atingidos. A derrota na arena Condá foi determinante. No jogo da ressacada a equipe não mostrou poder de recuperação. Faltou a tradicional vontade avaiana. O time jogou uma partida comum e não pareceu estar disputando uma vaga a semifinal do Campeonato.
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Nos dois casos a preocupação aumentou com relação ao Campeonato Brasileiro que já começa no final da próxima semana. Neste século 21 é a primeira vez que a capital não chega com um representante as finais do Campeonato Estadual.
O Cruzamento
Desde 2005 que um chamado time menor não chega a parte final do Campeonato, no caso semifinais. É o caso do Juventus de Jaraguá do Sul e porque não o Brusque que já foi campeão estadual em 1992. Este por sinal de melhor campanha no atual Campeonato e para muitos o time que está jogando o melhor futebol. Os jogos de ida no cruzamento foram marcados para domingo dia 2 e a volta quarta-feira, 5 de agosto.
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Domingo
16h: Juventus x Brusque
18h: Chapecoense X Criciúma
Quarta-feira
19h: Brusque x Juventus
21h30: Criciúma x Chapecoense
Remo de parabéns

Um dos principais esportes de Santa Catarina, especialmente de Florianópolis, está de parabéns. A sexta-feira (31), marca a passagem do aniversário do Clube Náutico Francisco Martinelli. Muitos títulos, remadores revelados para o Brasil, competições internacionais, uma história de sucesso e glória para o remo catarinense. São 105 anos de história. Há muito o que comemorar. Parabéns a nação Martinelina.
Memória

Ele foi atleta, diretor e presidente do Figueirense. Valdir Vieira também jogou no Paula Ramos e foi campeão da cidade em 1956. No registro de João Alberto Vieira (sobrinho) Valdir usa a faixa de campeão tendo ao fundo Carlos Cesar de Souza e Zilton também campeões.
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