O dia 8 de julho era esperado com muita ansiedade pelo futebol. Foram quatro meses sem esta atividade que envolve muita gente para o seu desenvolvimento. Por isso mesmo a paralisação trouxe enormes prejuízos, ainda que as razões justifiquem as medidas. O importante é que dentro de um protocolo rígido, mas seguro, a bola vai rolar.
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Campeonato Catarinense volta com disputa muito aberta e equilíbrio
Há os que ainda entendam que não era o momento, tendo em vista o aumento da proliferação de infectados pelo coronavírus. Respeita-se. Na verdade, há muita duvida no ar e só a prática nos dirá como o futebol se comportará na aplicação das regras determinadas pelas autoridades.
Dois jogos
Nesta quarta-feira o primeiro jogo está carregado de preocupações. Criciúma e Marcílio Dias, às 19h, está cercado de muitas precauções em função do técnico marcilista Moises Eggert ter testado positivo para Covid-19 na semana passada. O time garante que todos estão em condições para o jogo.
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O futebol
Em outros tempos, diria que o Tigre é favorito. O momento pertence ao Marcílio Dias. Porém, com a paralisação de 4 meses, ninguém sabe como os times voltam hoje. O Criciúma fez algumas contratações não muito significativas. O Marcílio está com o time da classificação.
Em Chapecó
O curioso deste jogo é o desequilíbrio técnico da classificação de ambos para chegar às quartas de final. A Chapecoense em oitavo lugar e o Avaí em primeiro. Isso quer dizer o que? Nada. Dois grandes do futebol catarinense, com a vantagem do Avaí jogar o segundo jogo em casa
A estréia de Ralf, volante campeão mundial pelo Corinthians, é o fato relevante da volta do campeonato. Uma duvida na lateral esquerda e outra no ataque. Capa ou Leonam na lateral, e Vinicius Jaú no ataque ou alguma surpresa do técnico Rodrigo Santana.
A Chape levou Fernandinho, do Joinville, que não pode atuar, assim como Renato, do Avaí, que jogou pela Chape, também está fora do estadual. Outras contratações foram feitas e que podem estrear.
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Memória
Registro do Grupo de desportistas que em 1958 atuou ao lado de Rudi Nodari em Joaçaba viabilizando a realização dos mini jogos abertos que antecederam aos Jasc de 1960.
Rudy Nodari: uma bandeira no esporte catarinense
Em pé a partir da esquerda, Manoel Cordeiro, Saulo Linhares, Cacique, Rudy Nodari, Helio Lange, Ney Hubner, Mario Abreu Filho e Wilson Filomeno. Agachados Aymari Laus e Miguel Moreira da Silva.