Membro a comissão de direito esportivo da OAB em Brasília e participante atuante das reuniões realizadas no Congresso sobre o tema clube-empresa, o advogado Tullo Cavallazzi Filho passou pelo Debate Diário desta segunda-feira (6), dando mais esclarecimentos sobre o assunto.

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Cavalazzi entende que os clubes desde já devem estudar a fundo qual seria a melhor situação para eles no futuro. Há no congresso atualmente dois projetos: um na Câmara dos Deputados e outro no Senado. Este último prevê que os clubes de futebol se transformem em Sociedades Anônimas.

Para o advogado, é muito provável que os dois projetos sejam unidos para nascer uma terceira alternativa e isso pode ocorrer até março deste ano. Depois de aprovado, não haverá obrigatoriedade em seguir o que foi determinado. Os clubes devem escolher o que julgam melhor de acordo com suas necessidades.

Ouça o Debate Diário desta segunda-feira:

Caso Chapecoense

Tullo Cavallazi é também advogado da Chapecoense contra a Bolívia e a Colômbia no caso do acidente aéreo com avião da Lamia em 2016. É um processo que se arrasta por algumas razões, entre elas o fato de que a Bolívia administrava uma aeronave que levava passageiros todos brasileiros e que partiu com autorização da Colômbia.

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Quer dizer são três países envolvidos num processo com mais de 30 laudas e muitas traduções diferentes.

Opinião

Na condição de advogado que atua na área esportiva, Cavallazi opinou sobre o julgamento do Figueirense na última quinta-feira (2).

Mesmo sem ter lido o processo, mas acompanhado pela imprensa, não acredita em sucesso do Londrina.

A cidade

Um papo com o filho do maestro da Filarmônica Desterrense entidade folclórica do carnaval de Florianópolis sempre também abordou coisas da cidade antiga. Miramar, Capitania dos Portos, o próprio futebol catarinense e o nosso carnaval do passado, tudo isso foi abordado.

Um grande papo com Tullo Cavallazi Filho.

Memória

perda
Oscar Vieira Filho. (Foto: Arquivo Pessoal )

Florianópolis perdeu no último domingo (05), um dos bons profissionais do rádio antigo. Oscar Vieira Filho, 89 anos de idade, trabalhou sempre na Rádio Guarujá como sonoplasta.

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Foi premiado como o melhor várias vezes e nos deixou vitimado por um câncer no pulmão. Era também funcionário aposentado dos Correios. O rádio ficou lhe devendo uma grande homenagem.

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