Em mais uma edição do programa Estádio CBN, nessa segunda-feira (19), Os dirigentes do futebol de Figueirense e Avaí fizeram um balanço das campanhas até agora no ano de 2020.
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As opiniões não foram muito diferentes e foram ligadas à situação financeira do momento no futebol do Brasil.
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Figueirense
Luciano Sorriso disse que em nenhum momento Elano esteve para deixar o alvinegro e que ele, particularmente, não pensa em ser técnico. Fez cursos de gestão de futebol na CBF Universidade e procura se aprimorar no dia a dia.
Sorriso disse que tem estado atento às perguntas e análises da imprensa esportiva sobre o comportamento técnico do time nos seus jogos. Reconheceu as dificuldades com o coronavírus e as lesões no elenco, além das viagens longas e a falta de datas para um treinamento mais elaborado.
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Descartou Rafael Lima, mas disse que a qualquer momento vamos conhecer o nome de um novo zagueiro que o Figueirense está contratando. Não fazer loucura financeira é a palavra de ordem dentro do clube.
Avaí
Marquinhos não foi muito diferente. Reconheceu que fica vendo os jogos do alto, nas cabines dos estádios, e fica mais nervoso, mas acaba vendo o jogo de outra forma. Os espaços aparecem mais e você acha que tem mais facilidade pra jogar.
Sobre contratações, o Avaí está conversando com o atacante Vinicius Leite, do Paysandu, e entende que para as laterais o grupo está coberto com a prata da casa que está aproveitando bem as oportunidades.
Marquinhos entende o que o torcedor quer quando diz que vê o time com qualidade para propor os jogos. Acha também que o elenco tem qualidade, mas não está dando certo, então a prudência é a melhor solução e está melhorando.
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Ele sabe que a cobrança da torcida existe e é forte. Entende, mas para quem está dentro do clube a visão do futebol é outra.
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Conclusão
Tanto Marquinhos quanto Luciano Sorriso falaram rapidamente de suas carreiras e, quando Luciano deixava o Figueirense, Marquinhos chegava de outros grandes clubes do país. Não chegaram a jogar clássicos.
Um bate-papo bom, inteligente e verdadeiro dos dirigentes que tentaram mostrar ao torcedor que nada é fácil no futebol, principalmente administrá-lo. Torcer é melhor.
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