Uma pequena reflexão sobre o Figueirense e o momento atual. Ninguém discute o tamanho e o gigantismo do clube. Sua história precisa ser preservada. Com sete anos já sabia da importância do Alvinegro para o futebol.
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Se pergunta não ofende vamos lá: será tão difícil assim dirigir o Figueirense?
E os notáveis?
Na boca do povo sempre se disse que o Alvinegro era um clube cheio de alas políticas. No passado diziam até que o Figueirense era cheio de donos. Na verdade, não era. Nomes importantes da sua história que hoje fazem falta cuidavam bem do clube e tinham um grande amor por ele. Além daqueles que já se foram, onde estão os históricos notáveis alvinegros? Favor comparecerem, estão sendo chamados na sala de embarque.
O time?
Estou novamente me ocupando do Figueirense porque é onde as coisas estão acontecendo com muita intensidade e bem diferente do que estava programado. O time? Pode ter suas limitações – e tem mesmo -, mas não é tão fraco como dizem. Na Série B não tem ninguém acima da média e com lugar garantido. É preciso repensar a forma de jogar e Hemerson Maria sabe disso. Tanto o Figueirense quanto o Criciúma podem chegar sim se melhorarem bem e entenderem que é possível o acesso.
O que ele pensa
O que pensa, o que disse e o que vai fazer. O discurso de Luiz Greco, novo diretor do Figueirense, não difere do usual para essas ocasiões. Muito trabalho, respeito ao projeto administrativo do clube.
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Internacionalização
Com vasta experiência em gestão esportiva e passagens por grandes clubes do país, Greco tem a missão de internacionalizar a marca Figueirense, buscando novas oportunidades de negócios.
Futebol
O novo dirigente vai atuar na condução do futebol profissional e na base juntamente com o técnico Hemerson Maria e o coordenador de futebol Felipe Gil, sob o comando do presidente Claudio Honigman.