No dia do seu aniversário (38 anos), o técnico do Avaí passou pelo Debate Diário e como sempre com ponderação sem euforia e nem prometendo nada a não ser muito trabalho. Rodrigo Santana sabe que o esforço da administração do clube em dar condições de trabalho e reforçando a equipe precisará de uma resposta. A prioridade é a volta a serie A sem esquecer o estadual onde o Avaí está bem e com chances de título.
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O trabalho
O técnico avaiano falou da liberação do atacante Kelvin e lamentou pela sua qualidade, mas apoiou amplamente a decisão da diretoria. Há um protocolo de compromisso e trabalho no clube que precisa ser respeitado. Kelvin não cumpriu e foi desligado sem deixar de reconhecer a sua qualidade técnica.
Reforços
Rodrigo Santana diz que a partir de segunda-feira é que vai pensar na forma de jogar em função da chegada de novos contratados e daqueles que estavam fora do clube ou em tratamento médico. Marcação alta ou baixa, esquema de jogo, tudo vai depender do enquadramento conforma característica do grupo. Conversou bastante com Ralf antes da contratação para saber qual o seu projeto futuro no futebol. Sentiu comprometimento do atleta que aliás demonstrou isso na sua apresentação.
Ainda não

Sobre a volta do campeonato estadual Santana fez algumas observações a partir da necessidade de ter tempo para fisicamente colocar o grupo em condição de jogo. Acha que ainda não é o momento porque a situação não está clara. O Avaí através do médico Luiz Fernando Funchal tem tratado a pandemia com muita seriedade e responsabilidade.
O clube tem respeitado todas as determinações e seria temerário uma volta agora o que poderia prejudicar os atletas mais a frente. Tudo tem que ser feito com orientação cientifica.
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Rodrigo Santana ainda falou da volta do futebol na Europa, do favoritismo do Avaí que acha não existe afinal os oito que vão para as quartas de finais tem condições e da saudade do futebol com a torcida nos estádios. No registro Rodrigo Santana quando chegou ao Avaí foi conhecer a redação da NSC e conversou com a equipe da CBN no Debate Diário.
Memória

Sexta-feira é dia de recordar. Dois gigantes na história do Grêmio Porto Alegrense em dia de jogo nas sociais do estádio Olímpico. A direita, o zagueiro Obedan campeão gaúcho em 1977 chamado o grande Xerife e capitão daquela conquista. A seu lado o meia Iura que também jogou pelo Criciúma já no fim de carreira.