15 de novembro de 1983. Dia lindo de sol em Florianópolis.

Estava chegando o velho sonho do torcedor do Avaí: um Estádio de futebol.

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Nascia a Ressacada, ou estádio Aderbal Ramos da Silva, o grande patrono do clube. Com capacidade para quase 20 mil torcedores, que lotaram totalmente as dependências, a inauguração foi paraninfada pelo Vasco da Gama do Rio de Janeiro.

A história é por demais conhecida e tem como um dos personagens mais importantes o ex-presidente do clube, poeta, deputado, secretário de Estado, mas acima de tudo manezinho e avaiano de ofício: Fernando José Caldeira Bastos.

Foi o grande articulador de uma jogada genial que dava ao Avaí o Estádio Adolfo Konder, que seria mais tarde usado na troca de um terreno na Ressacada com a construção do estádio. A cidade ganhou um estádio de futebol e um belíssimo Shopping Center.

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O resto a história conta, mas é preciso registrar notáveis nomes que participaram da obra ou de sua historia: João Salum, José Matusalém Comelli, Saul Oliveira, José Amorim, Caio Bueno, Davi Ferreira Lima Filho. Mais tarde um nome inesquecível da vida do Avaí, João Nilson Zunino, que ampliou o patrimônio.

Ressacada
Salim Mussi, então presidente do Hercílio Luz de Tubarão, pisava no gramado da Ressacada para ser lembrado como um dos grandes dirigentes da história do futebol catarinense. (Foto: acervo/Túlio Zumblick)

Já se vão 36 anos de muitas histórias. Hoje a Ressacada está entre os estádios de porte médio mais bonitos do país, atende perfeitamente as necessidades do clube e sua torcida.

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