O fechamento de mais uma rodada da Série A deve trazer alterações na tabela de classificação. A principal delas diz respeito ao rebaixamento.
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Uma vitória do Botafogo nesta , diante do Avaí, recoloca o Fluminense na zona de rebaixamento. As outras três posições estão quase definidas com CSA, Chapecoense e Avaí quase garantidos na segunda divisão de 2010.
Lenta Agonia
O torcedor do Avaí continuará sofrendo qualquer que seja o resultado desta noite contra o Botafogo, no Rio.
Se perder, o time permanecerá com 17 pontos e terá mais seis jogos para terminar a competição; podendo chegar a 35 pontos caso vença todos.
O Fluminense voltará à zona de rebaixamento em caso de vitória do Botafogo. O tricolor tem 34 pontos, podendo ser ultrapassado.
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A Luz da verdade
Sem invocar a matemática, razão de todas as definições para o título ou rebaixamento, o Avaí precisará vencer todos os seis jogos e o Fluminense não marcar um ponto sequer até o fim do campeonato.
Como diria o poeta “pra não dizer que não falei das flores”, convenhamos: milagre no futebol?
No Rio de Janeiro
Às 20h de hoje, no estádio Nilton Santos, o Avaí tenta ganhar fôlego.
O time está na UTI, respirando por aparelhos. Uma vitória daria sobrevida.
Alguém acredita?
O Botafogo também joga sob pressão para sair da zona de rebaixamento. Neste momento, o Avaí está psicologicamente abalado. Encontrar forças – ou futebol – para ganhar o Botafogo é preciso.
Como esse Avaí faz coisa, vale a pena esperar. Trabalhar um projeto para 2020 precisa ser já.
Outra novidade deste jogo será o encontro com o ex-técnico Alberto Valentim, que retornou ao Botafogo e não venceu nenhum jogo até agora.
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E o Avaí queria renovar seu contrato para 2020.
Desfalques
O lateral Léo Costa e o volante Ricardo Franco estão fora do jogo por cartões.
O goleiro Wladimir volta ao time e possivelmente Caio Paulista seja aproveitado, já que está recuperado de lesão.
Jasc
Os velhos baluartes do esporte, aqueles dos bons tempos dos Jogos Abertos, me pedem uma avaliação atual do maior evento poliesportivo de SC, que terminou domingo dia com Blumenau novamente conquistando o título, Itajaí passando a ser o maior adversário do campeão, o crescimento de São José e a tentativa de recuperação de Florianópolis.
Ponto de vista técnico
Mesmo não estando presente, mas pela experiência e informações de quem conhece, podemos até reconhecer um aumento técnico na produção de alguns municípios.
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São José é um deles.
Inteligentemente Blumenau investe na modalidade que sabe que vencerá. Ou primeiro ou segundo lugares para pontuar, caso contrário, nem vai.
E os Jogos como evento?
Foi-se o tempo de Rubens Fachini, Olando Muller, João Buerger, Ramiro Rudger, Murilo Barreto, Ody Varella, Manfredo Hoffmann… enfim, gente que sabia organizar e promover o evento.
Não se permitiam realizar os Jasc em mais de uma cidade.
Seis Cidades?
Olha só: como valorizar uma competição que não concentrou suas modalidades num município?
Este ano, modalidades foram divididas em sete cidades. É Guinness..
Além de Pomerode, Indaial e Timbó, consideradas sedes do evento, tivemos ainda:
Ginástica – em Blumenau
Atletismo – em Jaraguá
Downhill – em Rio do Sul.
Haverá quem diga que Copa do Mundo de futebol já foi realizada em dois países: Coreia do Sul e Japão.
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Verdade, mas foi um fiasco.
A Coreia comprou a ideia e o Japão ignorou a copa, que João Havelange inventou para ganhar apoio político da Asia na FIFA. Também não há comparação, hein?
Na verdade, não há concentração de público quando o Jasc deixam de ser realizados em uma única cidade. Nada contra os municípios, muito pelo contrário. Mas não é o ideal.
Os Jogos Abertos passaram mais uma vez sem a importância devida e nenhuma repercussão, infelizmente. Precisamos unir esforços e promover um amplo estudo que possa revigorar o maior evento poliesportivo de SC.
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