Fim de ano para o Figueirense. Discutem o fato do cube comemorar sua permanência na Série B. Não tenho dúvida alguma que o momento é de celebrar. E são muitas as razões para que isso aconteça:
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1 — O resgate do clube às mãos alvinegra;
2 — O rompimento de um contrato absurdo com uma empresa que não tinha na a ver com o Figueirense;
3 — A agilidade dos novos dirigentes no episodio da tentativa de afastamento do clube do campeonato brasileiro, junto à CBF;
4 — A recuperação do time no campeonato, evitando a queda para a Série C, que já era dada como certa;
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5 — A recuperação financeira do clube, colocando em dia os pagamentos salariais;
6 — A capacidade político-administrativa do conselheiro e hoje presidente Francisco de Assis Filho em aglutinar os velhos alvinegros, trazendo-os de volta ao clube.
E aí eu pergunto: como não há o que comemorar?
E o jogo?
Isso tudo diante de um jogo que poderá ter mais de 10 mil torcedores no estádio Orlando Scarpelli, numa tarde de homenagens do clube a alguns funcionários que foram o sustentáculo alvinegro para que as atividades não sofressem solução de continuidade.
Uma vitória e marcará o fechamento positivo de um ano duro de superar, com problemas inimagináveis no Figueirense.
O que está faltando agora? É o torcedor comparecer ao jogo e celebrar junto um ano que estava perdido, mas que em boa hora foi superado.
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