Em meio à proliferação de casos suspeitos ou infectados pelo coronavírus, o esporte dedicou a semana ao adiamento da Olimpíada. Era esperado. Já estava em andamento um processo de boicote das grandes potências esportivas, que anunciaram não ir a Tóquio. Lamentar, sim, mas entender a necessidade é preciso.

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Um adversário que nem conhecemos

O momento é de reflexão absoluta. O mundo parou. Qualquer que seja a sua idade você não viu nada igual até agora. Tudo e todos foram atingidos. O momento é de calma e paciência. Atravessamos mais uma semana lutando contra um adversário terrível e nem sequer o conhecemos. A ciência busca soluções. Nós respeitamos as determinações como forma de preservação da saúde.

Há os que insistem na luta direta, não obedecendo às orientações e prejudicando a verdadeira luta de parar o coronavírus. Felizmente, uma minoria. O futuro é preocupante. O caos é eminente. Resta-nos enfrentar o que ainda vem pela frente de forma a nos entregarmos ao isolamento social.

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Parece, no momento, ser o remédio mais forte contra a pandemia. Fé, convicção de que o trabalho está sendo bem feito, acreditar na capacidade do governo, seja federal, estadual ou municipal, para que a solução do problema seja encontrada o mais rápido possível.

Férias coletivas

Os dirigentes do esporte buscam encontrar soluções para aliviar a crise financeira. Sem receita e com despesas, medidas drásticas terão que ser tomadas. Alguns clubes já programaram férias de 20 dias a partir de 1º de abril, ficando 10 dias para concluir no final do ano. E, se até maio o futebol não retornar, está criado um sério problema para os clubes.

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