O técnico Evando do Avaí até colocou um time em campo capaz de surpreender o Palmeiras. Enquanto havia gramado em condição de jogo o Avaí se portou bem. Três zagueiros, três volantes que marcam e jogam e a volta de Jonathan deram um acréscimo que levou o Avaí a uma boa partida.

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Primeiro desequilíbrio

A chuva. O segundo tempo não teve como ser jogado. Enormes poças d’água impediram que a bola rolasse. Um tempo de chutões e o jogo caminhava para um empate que definia o que foi o primeiro tempo, igual.

Segundo desequilíbrio

A implantação do VAR, que decide os lances polêmicos de uma partida e que tirou a autoridade final do arbitro de campo na maioria dos jogos. No primeiro pênalti a favor do havia não havia necessidade de consultado. Lance claro.

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No pênalti que definiu o resultado final do jogo o arbitro Ilton Pereira Sampaio foi recomendado a revisar o lance no monitor.

A imagem não é clara. E se não é clara não se deve marcar. Houve sim uma simulação muito grande do atacante Deyverson.

E o arbitro marcou decidindo o jogo a favor do Palmeiras.

Não mereceu

O Palmeiras e seu time milionário nada fez para merecer o resultado. Queiram ou não o peso da camisa foi determinante. E o Avaí que fez um bom jogo enquanto o gramado permitiu mais uma vez amarga a decisão do VAR. E quanto mais reclama na CBF mais porrada leva.

A cada rodada o Avaí se aproxima mais da Série B do ano que vem.