Surge para o mundo o tenista Guga Kuerten, um gênio. Já o conhecia, e muito bem, desde o início da carreira nos Jogos Abertos de Santa Catarina. Guga encantou o país com o aparecimento para o mundo em Roland Garros, em 1997. Nossas manhãs de domingo estavam novamente garantidas. Raça, fé e força técnica demonstravam o que ele queria nas quadras. E conquistou o mundo, nos fazendo derramar lágrimas de emoção e alegria.

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Cidadão do mundo, Guga continua o mesmo como pessoa. O trabalho social e de formação de novos tenistas que faz pelo Brasil afora é fantástico. O amor dele ao esporte que o consagrou é algo espetacular. Depois de Guga minhas manhãs de domingo ficaram vazias. Falta-nos o ídolo, alguém que possa nos fazer feliz através o esporte. Em tempos de pandemia precisamos mais do que nunca de um ídolo para ajudar a nos prender em casa.

Toque do Bob

Futebol?

As tratativas não permitem prognóstico, mas vamos arriscar: se a proliferação do coronavírus diminuir ou no mínimo estacionar, na segunda quinzena de junho ou princípio de agosto teremos bola rolando.

Enquete

Não chega a ser pesquisa, mas temos observado pela a opinião dos torcedores que há uma preocupação com a liberação por algumas cidades, quando até alguns clubes não têm condições de atender os requisitos exigidos pelo governo ou municípios.

Quer e não quer

O pico do coronavírus pode ocorrer em junho, com a queda da temperatura segundo as informações. O torcedor está confuso. Quer os jogos, mas sabe do risco. Se for aberto ao público, certamente ele não irá. Aliás, está fora de qualquer cogitação presença de torcedor em caso da retomada do futebol.

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Preocupação

Diz a lenda valorizada pelo manezinho da ilha: “Se não aconteceu em lugar nenhum vai ocorrer em Florianópolis”. Não se refere a que. Isso me preocupa. Alguma coisa está por vir. Já tem algumas madames Dináhs se manifestando.

Elogio

Vale a pena lembrar o trabalho que os clubes de futebol vêm fazendo neste momento de dificuldade. Todas as tentativas para o retorno são válidas e a criatividade é fundamental. Treinar é preciso. A forma de fazê-lo é que são elas.

Tás tolo

Quem conhece a rivalidade entre os dois times da Capital acreditou mesmo que o Avaí treinaria no CT do Figueirense?