Com muito atraso, os responsáveis pelo contrato assinado com a empresa que hoje comanda o futebol do Figueirense acertaram um modus operandi para que o clube continue suas atividades. Na verdade, um ajuste do contrato anterior com algumas modificações que os conselheiros entendem que serão cumpridas desta vez. Foi a forma que encontraram para o não rompimento definitivo com a atual gestão, evitando assim que a multa recaísse sobre o clube. Um remendão.
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Acreditar sempre
Alguns conselheiros queriam o rompimento definitivo com a empresa, mas outros, mais moderados, passaram a semana analisando a situação e optaram pelo ajuste como forma de apaziguar a situação. Ontem o novo documento foi publicamente divulgado. Todos saíram felizes e os conselheiros deram mais um voto de confiança ao atual presidente da empresa que comanda o futebol do clube. Ficou muito claro que a situação é boa e não há do reclamar.
Vai pegar
A reunião de segunda-feira do Conselho Deliberativo, de certa forma, foi esvaziada. Agiram rápido para evitar confronto no conselho. Agora o contrato que será discutido será o ajuste do termo de compromisso. Mesmo assim, haverá cobrança de um segmento que não aceita o que andam fazendo com o clube.
FCF
Neste episódio todo que movimentou o Figueirense, o entendimento com os conselheiros foi possível graças à atuação do presidente da FCF, Rubens Angelotti, que conseguiu antecipar receita da Copa do Brasil de 2020 para que, hoje ou amanhã, fossem saldados alguns compromissos imediatos.
Protestos
O torcedor, que já havia protestado no estádio, voltou a reagir ontem quando era feito o anúncio. Rojões estouraram. Nas redes sociais a maioria é contrária ao novo ajuste e não acreditam na administração atual.
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