Não me surpreende essa mudança na presidência do Figueirense. A situação estava muito confusa. Ninguém da diretoria aparecia para esclarecer sobre o ano, e o torcedor esperava uma palavra do clube. E termina assim com a saída de Claudio Vernalha do comando. Ele fica na presidência do Conselho de Administração, mas sem o poder que tinha até então.
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A notícia pode até ter estourado como uma bomba para a torcida, mas quem acompanha o dia a dia do Figueirense estava ciente do que poderia acontecer. Era algo natural.
O futuro preocupa na medida que Honigman é um homem de negócios, mas sem identificação forte com o futebol. Não quer dizer que não possa fazer uma grande gestão, mas em um primeiro momento deixa no ar uma certa preocupação.