Um papo com o ex-atleta e atualmente gerente de futebol do Avaí, Marquinhos Santos, sempre é muito bom. Verdadeiro e sem esconder nada, ele com a turma do Debate Diário nesta quarta-feira (25), na CBN Diário, e pincelou a situação atual do seu Avaí.

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Ao responder uma pergunta sobre o Campeonato Catarinense terminar como está hoje, com o título ficando com quem está na liderança, o dirigente foi claro:

– Como torcedor seria muito bom, mas isto no momento é o que menos interessa. Temos outra preocupação maior que é o coronavírus. Seria uma taça maldita – disse.

Marquinhos lembrou do seu amigo de sempre Fernandes, do Figueirense, pedindo para que ele também conclame a torcida alvinegra a permanecer em casa, colaborando para que o problema seja mais rapidamente resolvido.

Foi sereno, bom senso nas suas colocações, mostra cada dia mais amadurecimento ao falar dos salários dos jogadores. Acha que deve haver muita conversa em torno do problema, lembrou seu tempo de atleta e que já passou por isso outras vezes, e entende que todos chegarão a um entendimento.

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Alguma coisa terá de ser feita em função da paralisação do futebol e da falta de receita. O diálogo é o melhor caminho.

Nossas chances

O jornalista Guilherme Costa, do site Gloesporte.com e da Sportv, fez uma análise das chances do Brasil na Olimpíada de Tóquio, que foi adiada para 2021 por causa da pandemia do coronavírus.

Disse que se repetirmos a performance da Olimpíada realizada no Rio de Janeiro já estar de bom tamanho. Ficamos em 12º lugar no quadro de medalhas. Esta transferência para o próximo ano foi boa porque teremos atletas como a judoca Rafaela Silva já concluindo sua suspensão pelo COI e podendo participar. Ela é campeã olímpica e atualmente cumpre suspensão por dopping. Não atuaria se fosse este ano.

Em compensação outros atletas ficarão um ano mais velho e citou algumas jogadores do vôlei brasileiro. Guilherme Costa, especializado em Olimpíada, viu pontos positivos na transferência do evento.

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Luto

Morreu na terça-feira (24), aos 71 anos, no interior de São Paulo, José Nicodemo Ribeiro, o Nico. Ele marcou época no Carnaval de Florianópolis junto com Aldirio Simões na organização e coordenação das escolas de samba. Também foi produtor cultura. Nico foi enterrado em Taubaté, sua terra natal, para onde havia retornado.

José Nicodemo Ribeiro, o Nico
José Nicodemo Ribeiro, o Nico (Foto: Vandrei Bion / Divulgação)