Luiz Carlos Machado, o Machadinho, foi um desportista completo. Atleta, técnico, dirigente, fez de tudo um pouco. Vítima de enfisema pulmonar, entre outros problemas de saúde, ele morreu na terça-feira (17). O basquete, em especial, fica a lhe dever uma grande homenagem pelo que representou para a modalidade.
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Machadinho levou muitas vezes Florianópolis aos Jogos Abertos de SC – e muitos títulos ganhou. Na Capital, dizia-se que cada modalidade esportiva tem um pai, um baluarte, um dirigente que está sempre atento à situação. Assim era Machadinho, que depois de Rubens Lange foi o pai do basquete.
A Federação Catarinense de Basquete, da qual Machadinho foi o primeiro vice-presidente, de 1995 a 1999, divulgou nota de pesar pela sua morte. Eleito grande benemérito da Federação, recebeu a comenda em 2019 das mãos do vice-presidente atual da Federação, Sergio Carneiro.
Machadinho começou a carreira de atleta em 1950 no brasileiro de lances livre. Jogou no Clube Doze de Agosto e no Lira Tênis Clube.
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Natural de Florianópolis, seu corpo foi cremado na tarde desta terça.
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