Passamos mais um fim de semana sem futebol. Neste momento ele não nos faz falta, embora seja o nosso produto maior. Não neste momento em que a vida é a nossa meta. Reflexões sempre são válidas como por exemplo:
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1 – Não vejo como o futebol brasileiro volte num prazo imediato.
2 – Vai haver muita discussão: primeiro em torno dos estaduais e depois do Brasileiro.
3 – Nos bastidores seguem duas discussões que vão incendiar os clubes.
4 – Terminar os estaduais como? Nosso caso em SC, por exemplo, ou você elimina o primeiro jogo das quartas de final e se não for possível declarar como vencedor quem está na liderança das competições pelo Brasil a fora.
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5 – O presidente da FCF já disse que esta última hipótese, sem chance. Quer terminar o campeonato no campo. Mas isso todos querem. Como fazer é que são elas.
6 – E o Brasileiro? Como resolver o problema das datas se não sabemos quando o coronavírus será solucionado?
7 – Opiniões as mais diversas, vídeo conferências, bastidores agitados, mesmo que digam que não, na hora da decisão terá de ser feita com uma canetada gostem ou não.
O melhor mesmo é esperar a solução para o coronavírus que é o principal objetivo no momento. A vida em primeiro lugar!
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Hoje o Figueirense
Na última sexta-feira (27), conversamos com o presidente interino do Avaí Amaro Lucio da Silva. Nesta segunda-feira (30), será a vez de Norton Boppre do Figueirense.
Na verdade as novidades são muito poucas. Todos tomaram os cuidados necessários liberando a base dos clubes e dando aos atletas orientações para que usem bem o tempo durante a paralisação do futebol.
Na Televisão
As redes de televisão partiram para uma programação alternativa. Como a recomendação é ficar em casa e uma boa chance para rever os grandes jogos de copas do mundo passadas.
A Sportv tem feito isso muito bem, inclusive com jogos históricos de vôlei e basquete além do Box. Semana passada vimos uma grande luta no passado entre Mike Tyson e Evander Hollyfield.
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Home Office
Todos estão trabalhando em suas casas. Verdadeiros estúdios de rádio e TV foram montados pelas emissoras para que o trabalho não sofra solução de continuidade. Uma entrevista na TV Brasil com o comentarista esportivo Wasghinton Rodrigues, o Apolinho, foi para aliviar a tensão do momento.
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Muitas histórias de quando e como começou sua carreira no rádio, o apelido que tem tudo a ver com o lançamento da nave Apollo ao espaço quando Valdir Amaral (narrador) ao vê-lo com equipamento pendurado no ombro para reportagens de campo e comparando-o com a monumental nave Apollo surpreendentemente o chamou assim: “Vamos ao campo com o nosso repórter Wasghinton Rodrigues e seu equipamento uma espécie de apolinho" E pegou, todos passaram a chama-lo de apolinho.
Os primeiros
Não é por nada não, mas uma das primeiras se não a primeira equipe a partir para o Home Office (trabalho em casa). A CBN Diário foi rápida e o nosso Debate Diário passou a ser transmitido das residências de cada participante.
O número de programas aumentou em Home Office e assim podemos continuar orientando e informando o público sobre o coronavírus com entrevistas pelo telefone para guardar distancia, comentários, especialistas, enfim, o rádio ágil a serviço da comunidade e a televisão como fonte de muita explicação com imagens.
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Os canais digitais tem sido uma fonte de muita informação e imagens. A imprensa mais uma vez se superando e sendo a principal fonte de orientação ao povo.