O Presidente Norton Boppré, do Figueirense, ficou 15 minutos ao telefone com o diretor de competições da CBF, Manoel Flores, ponderando a necessidade de transferência do jogo de sábado em Pelotas contra o Brasil.
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Hoje mais quatro jogadores foram testados positivos: Gabriel Barbosa, Jonathan, Arouca e Davi Kuhn.
Flores explicou que a entidade está respeitando o protocolo e as determinações internacionais. O Figueirense alega que já foram transferidos jogos quando os clubes tinha 9 jogadores infectados. O Alvinegro tem mais do que isso. Enquanto Flores alega o protocolo, Boppré diz que a decisão é desigual.
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Um ofício do Figueirense está sendo encaminhado hoje à CBF protestando a decisão de manter o jogo. De qualquer sorte, parece que o Figueirense está marcando território, já que a decisão dificilmente mudará. Ainda há esperança do clube.
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Norton Boppré participou do Debate Diário desta sexta-feira (16):
Contagem Regressiva
Situação dramática vive o Figueirense neste momento do Campeonato Brasileiro. Parece que a pandemia fez do Alvinegro a sua nova casa. Infelizmente temos que conviver com uma situação que ninguém sabe como tratar. Nesta sexta-feira (16), o clube anunciou mais quatro jogadores positivados e o número de profissionais à disposição para o jogo deste sábado está no limite do protocolo assinado pelos clubes da CBF.
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Uma desigualdade terrível para o jogo diante do Brasil de Pelotas. Uma provável escalação dos que ainda têm condições de jogo:
Sidão, Patrick, Pereira, Brunetti e Sanchez; Geovane, Luiz Henrique e Guilherme; Bruno Michel, Alecsandro e Nicolas.
Sobram o goleiro Jonas, Gabriel Lima e mais alguém da base.
Será que fica?
Diante de tudo isso, há uma nova expectativa no clube com relação ao técnico Elano, que está se recuperando da Covid-19. Continuará à frente do time ou se desliga diante de tantas dificuldades, principalmente, financeiras?
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> Elano pode deixar o Figueirense, insatisfeito com dificuldades financeiras do clube
Um segmento dentro do clube já aceita a ideia de que foi um erro demitir Márcio Coelho, profissional criado na casa e que saberia muito bem como levar a atual situação do Alvinegro.
Que lance!!!
Esse é o bordão que Celestino Valenzuela criou, caracterizando suas narrações na TV-Gaúcha (RBS) do RS. Voz forte, pausada e bem pronunciada. Porto Alegre tinha na década de 1970 dois narradores de TV muito conhecidos: na TV Piratini (Tupi-associada), Guilherme Simemberg e, na TV Gaúcha (RBS/ Globo), Celstino Valenzuela.
Quando se aposentou, aos 61 anos, Valenzuela veio morar em Florianópolis. Certa vez o encontrei na praia de Jurerê com J.B.Shuller, ex-locutor da RBS TV/SC.
Aqui estava também o escritor, jornalista e autor de novelas, Sergio Jockman, da TV Piratini. Sua novela de maior sucesso foi A Gordinha na TV Tupi com Nicete Bruno, na época.
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Se tinha um ataque espetacular, uma chance perdida ou bem construída ou um belo gol, ele terminava a narração desta forma: “Que lanceeee”.