Sidão e Elyeser estão fora do Figueirense. Dois jogadores que tiveram altos e baixos em suas atuações no alvinegro. Nomes expressivos que acabaram não confirmando o que deles se esperava.
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Ambos tiveram seus contratos encerrados nesta segunda-feira (30), e não houve acerto para renovações com seus clubes de origem. Diminue o número de profissionais considerados titulares no grupo, mas o Figueirense não perde muito quando o assunto é qualidade.
O clube joga nesta terça-feira (01), em Aracaju, diante do bom time do Confiança, que vem de resultados muito bons. Teve até vitória no Mineirão contra o Cruzeiro.
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O cobertor está cada vez mais curto para o Figueirense, que vê passar rodadas sem fazer os resultados esperados, que poderiam, inclusive, tirá-lo da zona de rebaixamento.
Não é o ano do Figueirense. Aliás, o ano para o futebol catarinense não está nada bom.
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Os melhores do ano

O Instituto Mapa divulgou nesta segunda-feira (30) a eleição dos melhores do campeonato estadual sem nenhum jogador da dupla Avaí e Figueirense. Thiago Alagoano foi eleito o craque do campeonato, Danilo Rezini o dirigente do ano como presidente do Brusque, Rodrigo D’Alonso Ferreira o melhor árbitro e Foguinho, do Criciúma, a revelação jovem.
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Tivemos ainda o técnico Humberto Louzer como o melhor do campeonato e Marcelo Rohling, o preparador físico.
A seleção
João Ricado (Chapecoense)
Victor Guilherme ( Criciúma)
Luiz Otavio (Chapecoense)
Ianson (Brusque)
Luiz Henrique (Juventus)
Foguinho ( riciúma)
Rodolfo Potiguar (Brusque)
Marlon (Juventus)
Thiago Alagoano (Brusque)
Mocelin (Chapecoense)
Edu (Brusque)
Quatro anos
Com exceção à cidade de Chapecó, que lembrou a data com algumas homenagens, passamos o quarto ano do trágico acidente áreo com a equipe da Chape na Colômbia. No avião, estavam profissionais da imprensa e o presidente da FCF, Delfim Peixoto Filho, que comandou o futebol catarinense por mais de 30 anos.
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Memória

Ele foi um dos bons bandeirinhas do futebol catarinense. Osmarino Nascimento, o famoso Dom Pedro, morreu aos 79 anos de idade vitima de problemas cardíacos. O apelido nasceu depois de uma participação sua no desfile da Embaixada Copa Lord, no carnaval da capital, quando interpretou D. Pedro no enredo.
Nascido no conhecido Morro do Céu, Osmarino era um apaixonado pelo futebol. Por residir num reduto avaiano, acabou tendo sua simpatia pelo azul e branco sem nunca ter se manifestado nem tido problema por isso.
Figura tradicional do morro e da cidade de Florianópolis.
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