O primeiro jogo decisivo do Estadual foi o que tenho dito sempre. Sem a preocupação do jogo bonito, mas com uma disputa de título. Nisso, o Avaí buscou o gol a maior parte do tempo no jogo. Com algumas atuações individuais, que contribuíram muito para o resultado o time da Capital, reverteu a vantagem da Chape e agora joga pelo empate como primeira vantagem.
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Nomes
Edilson, Alemão e Lourenço podem e devem ser citados como jogadores que participaram muito do resultado.
Por outro lado, Perotti, Anselmo Ramon pouco jogaram. A Chapecoense vai precisar jogar mais do que fez na Ressacada. Faltou futebol.
Estratégia
O que deverá ser determinante para a grande final de quarta-feira tem a ver com a estratégia dos técnicos. O Avaí não pode jogar pensando no empate, porque chamará o adversário para o jogo.
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Aproveitar que o Verdão terá de partir para o ataque pela necessidade de fazer o gol e surpreender é uma das chances do Avaí.
Outra é a escalação do time, que dificilmente mudará, mas o posicionamento em campo e um pouco mais de cautela sem ser totalmente defensivo é importante.
Não procede
A reclamação da Chape, segundo a qual não teria havido falta no meio de campo contra ela, é improcedente. Lance sem conseqüência e de interpretação do árbitro, que estava em cima da jogada.
Depois de cobrada a falta, ainda deram nove toques na bola até Vinicius Leite marcar o gol da vitória.
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O árbitro Luiz Augusto Tisne teve uma boa arbitragem.
A verdade é que o Avaí mereceu o resultado porque entrou em campo para a vitória. A Chapecoense não foi o time de outras jornadas. Vai ter de jogar muito mais na quarta-feira.
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