Foi um bom clássico. Claro que em alguns momentos os times foram mais ágeis que em outros. O calor causou um desgaste físico enorme em ambos. A melhor chance no primeiro tempo foi do Daniel Amorim, que no geral fez uma péssima partida e não contribuiu em nada.
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O Figueirense, que diziam ser uma equipe apenas defensiva, trabalhou a bola no meio de campo graças a uma grande atuação de Betinho e venceu por 1 a 0. A surpresa foi o atacante Matheus Lucas, que incomodou muito. Outro que merece destaque foi o lateral-direito Kauê.
Na etapa final, o duelo caiu. Mas o Figueirense acelerou a partir dos 20 minutos e conseguiu o gol com o Patrick. Assim que a partida terminou, as torcidas iniciaram as provocações. Os torcedores do Avaí, ainda assim, aplaudiu.
Razões da vitória
Quem iria fazer a diferença no clássico? Essa era a pergunta da semana. No Avaí ninguém fez. No Figueirense, Betinho comandou o time. Marcou e articulou muito. Os jovens Kauê e Matheus Lucas também foram bem, sem contar os experientes Zé Antônio e Alemão. Eis as razões pela vitória. Hemerson Maria mostrou que seu time sabe propor o jogo. E, por isso, segue na liderança e com 100% de aproveitamento após quatro rodadas. Não há nada para contestar neste começo de trabalho.
Na bronca
O árbitro Rodrigo D’Alonso Ferreira fez uma ótima arbitragem no clássico. Fica o registro que, já nos acréscimos, ele deixou de dar um pênalti para o Avaí. Isso gerou muita reclamação e com toda a razão.
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