Com um gol sofrido aos 32 segundos de partida, o Avaí deixa a Copa do Brasil deste ano. Por quê?
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No jogo contra o Athletico do Paraná, que não fez uma grande partida, o Avaí não teve agressividade e perdeu tempo com Getúlio em Campo no primeiro tempo e parte do segundo, até a entrada de Jonathan. Criou pouco ou quase nada. Na verdade, o Avaí teve mais posse de bola durante o jogo mas não criou chances capaz de marcar.
O Avaí não tem postura ofensiva e seu jogo limita-se ao meio de campo.
Mais uma vez é preciso registrar que as escolhas do técnico Claudinei Oliveira não tem resolvido. O time até não jogou mal, mas falta intensidade ofensiva para poder marcar. Não consegue entender que em alguns momentos o jogo é seu. Precisa ir e não vai.
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Jogo previsível contra um Athletico Paranaense, que jogou para o gasto conquistando a classificando para a próxima etapa.
Perde um plus financeiro muito bom que poderia melhorar seu caixa.
Agora o campeonato brasileiro da série B e precisa reforçar para tentar o acesso.
Claudinei
Mais uma vez tivemos coragem de jogar. Não nos omitimos. Este foi o início da entrevista coletiva do técnico do Avaí. Não vimos assim. O Avaí poderia ter sido mais agressivo. Teve sim maior tempo de bola, mas sem criar.
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Sobre a falta de chances para marcar, Claudinei explicou dizendo que o time tem criado, mas é momento do futebol. Citou Gabigol que também teve uma fase ruim. Não vamos jogar a responsabilidade da eliminação nas costas deste ou daquele jogador. Todos se doaram, disse o treinador.
Claudinei Oliveira busca sempre justificativas que preservam os jogadores. Analisou o gol sofrido como uma grande jogada do Athletico Paranaense. Ele não acha que houve desatenção e sim felicidade do ataque paranaense.
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Enfim, o Avaí vai agora pensar no brasileiro da série B. Elogios a todos que se dedicaram. Acho que time podia mais e mostrou isso quando teve maior percentual de posse de bola no jogo.
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Chama o Louzer

Ah… esse futebol. A Chapecoense acreditou que estava classificada com dois gols de diferença conquistados no primeiro jogo com o ABC de Natal, e o imponderável aconteceu.
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Uma derrota absurda ocorreu por um placar inimaginável, que acabou eliminando a Chape da competição com 3 gols a zero.
E agora?
Chega Mozart e nada. Um fiasco em 30 dias no comando da Chape. Perde o título para o Avaí e não se sustenta no cargo. Não mostrou bom trabalho.
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Chega Jair Ventura e nada. Antes de assumir, veja o time vencer o ABC na Copa do Brasil e vai para a estréia diante do Palmeiras no Brasileiro. Toma 3 a 0 ligeirinho e depois diminui. Vai para a Copa do Brasil com dois gols de vantagem para um time limitado tecnicamente e perde de 3 a 0.
Zebraço e uma eliminação contra um adversário fraco.
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Parece que o fantasma do Humberto Louzer na Chapecoense permanece. Não há como explicar o péssimo futebol que o verdão jogou em Natal contra o ABC.
Como administrar isso em Chapecó. Agora o Brasileiro de baixo astral me parecendo que o técnico Jair Ventura não tem futuro .
Os resultados não tem lhe ajudado..