O diretor executivo do Avaí, Marco Aurelio Cunha, foi entrevistado no Estádio CBN da última segunda-feira. Ele reiterou a posição do clube com relação ao jogador Alemão, que esteve numa festa de aniversário no fim de semana, onde havia aglomeração.
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— Não vamos cortar a cabeça de ninguém. O jogador se desculpou, confessou que errou, entendemos que ele é importante ao clube e vida que segue — afirmou Cunha.
O diretor avaiano deixou escapar que nos próximos dias devem chegar um ou dois jogadores ao clube, e disse que é um substituto para Romulo, que joga pelo lado do campo, e outro é um meia armador. Não revelou nomes.
Ele reconheceu a situação financeira difícil do clube e disse que continua o projeto de não gastar mais do que arrecada.
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Marco Aurélio se disse muito identificado com Florianópolis e o Avaí, e que viu um clube bem organizado, bem dirigido e com uma estrutura excelente. Além de afirmar ter conversado muito com Valdívia, e disse acreditar que o meia deva permanecer no Avaí, dentro do que é possível lhe oferecer.
Sobre o clássico: “não há favorito”. Ele diz que “estamos diante de um Figueirense em formação, mas com uma grande história”.
O clássico
O integrante do cômite de futebol do Figueirense, José Carlos Lages, enfatizou a situação financeira terrível que encontrou no clube. Muito diferente da época que aqui esteve.
Ele explicou as razões da volta dele, falou do jovem time do Figueirense e disse acreditar “no potencial da garotada que tem tudo para surpreender.
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Lages citou Norton Boppre, Paulo Prisco Paraíso, entre outros diretores, como “baluartes do alvinegro”, e que vão recuperar o clube com apoio da grande torcida.
O integrante do cômite explicou também a saída de Luciano Sorriso como fato normal do futebol e até analisou um pouco a época do técnico Elano.
Ele acredita tanto no novo time do Figueirense, que acha que pode surpreender o Avaí na quarta-feira por ser um clássico, e por não haver favorito — mesmo que o Avaí já tenha o time formado.
José Carlos mostrou-se muito entrosado com o novo momento que vive o Figueirense, e a contribuição dele é importante pela experiência que tem no futebol.
Caso de Joinville
Com oito jogadores apenas, o Joinville não sabe como atender à decisão da Federação Catarinense de Futebol (FCF) de marcar o jogo com o Metropolitano na quinta-feira, em Brusque. Vinícius Eutrópio, treinador do JEC, explicou toda a situação da contaminação do Covid- 19 no clube, e disse que estão sem saída.
Durante 30 minutos, o treinador conversou com o Estádio CBN e pintou um quadro negro cuja saída ainda não se sabe qual é.
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Ele afirmou que carece um pouco de atenção da Federação, que sequer ligou para o clube perguntando se precisava alguma coisa. Faltou um apoio, um carinho, uma atenção a mais para um grande clube, e que vai representar o Estado na Copa do Brasil.
Eutrópico avaliou o campeonato e disse que gostaria de estar jogando normalmente, pois o time vai bem na competição.