A imprensa catarinense chegou a imaginar o Clube Atlético Tubarão como a sexta força do futebol Barriga Verde. Havia um projeto bem elaborado e definido dentro do que chamam de futuro do futebol, ou seja, do “Clube Empresa”.
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Chegou uma nova diretoria com propósitos internacionais para angariar recursos ao projeto, assumiu o desportista Luiz Henrique Martins Ribeiro e começou um novo tempo no futebol de Tubarão.
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Não avançou muito. Montou-se um time, deu sinais de que chegaria a algum lugar e não chegou.
O Presidente deixou o clube com problemas de saúde e o futebol foi aos poucos descendo a ladeira. Foi rapidamente superado na corrida pelo Brusque, que hoje é a sexta força, buscando uma quinta posição bem possível com a campanha que vem realizando na Série C.
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Nesta quinta-feira (15) ao ver o Tubarão jogando contra o Joinville pela Série D do Brasileiro cheguei a ficar triste. Com todo o trabalho que ainda possa estar sendo realizado, o futebol, que é a vitrine para o projeto decolar, deu pena. Foi goleado por 6 a 1 para o Joinville, que também está longe de ser o grande JEC campeão estadual por 12 vezes.
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O Tubarão se expôs em nível nacional de uma forma tão ruim que, se havia alguma possibilidade do projeto decolar, ficou ainda mais difícil. Com a saída do presidente Luiz Henrique, a gestão ficou comprometida.
Uma pena que o outrora competitivo futebol de Tubarão, com seus dois representantes Hercílio Luz e Ferroviário, tenha sofrido uma queda brusca, a ponto do Tubarão cair para a segunda divisão catarinense, em que está o seu co-irmão da cidade.
Mais problemas com coronavírus
O Criciúma informou nesta quinta-feira (15) que mais um atleta foi testado positivo para a Covid-19. O clube não divulgou seu nome.
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O Tigre volta a campo no domingo (18) para enfrentar o Boa Esporte, em Varginha, Minas Gerais, pela Série C do Brasileiro.
Guga sobre Nadal: “Fantástico”
Numa live realizada na noite de quarta-feira (14) com o ex-tenista Flávio Saretta, o tricampeão de Roland Garros, Guga Kuerten, foi solicitado a opinar sobre a conquista recente de Rafael Nadal (13º titulo) do torneio aberto de Paris, em Roland Garros.
“Fantástico. Cada vez mais admirável, além do impossível. Parece que vem aí o 14º e ele tem boa chance de conseguir o 15º, disse Guga”.
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E acrescentou: “Ele ganha jogando de qualquer forma, principalmente na reta final. Isso minimiza a forma como ele chega no torneio, ele cresce muito nas ultimas rodadas.”
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Polêmica no Alvinegro
A campanha do Figueirense na Série B do Brasileiro, que é a pior dos últimos anos (desde 2009), tem agora uma nova polêmica.
Com o grupo cheio de atletas e dirigentes infectados pelo coronavírus, com dificuldades até para montar os onze que entram em campo, discute-se a falta de empenho dos que estão, no momento, vestindo a camisa alvinegra.
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Os torcedores perceberam isso no jogo de terça-feira (13) em São Luiz do Maranhão.
É preciso dar como desconto o forte calor, o time desfigurado que entrou em campo e suas limitações. Mas isso não impede que os jogadores, no mínimo, lutem pelo escudo alvinegro.
Nesse jogo especificamente percebeu-se um certo desinteresse a partir do momento que o adversário anotou seu segundo gol. Na verdade, a partir dali faltavam apenas 20 minutos para terminar o jogo, tempo em que o time poderia ter mostrado um pouco mais de empenho.
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Outra discussão
Grande parte da torcida alvinegra que tem se manifestado pelas redes sociais ou nos programas de rádio quer a troca do técnico Elano. A maioria considera muito pequena a sua contribuição até agora. Não há muita diferença entre o trabalho do anterior Márcio Coelho e do atual, que veio para colocar sua experiência como ex-jogador de grandes times do Brasil e do exterior.
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Contratações
Questiona-se igualmente a montagem do grupo e aí sobram criticas para o diretor de futebol e ex-jogador Luciano Sorriso.
A falta de dinheiro é registrada como maior problema do clube, mas alguns não aceitam e citam como exemplo o Brusque, que montou um grupo com poucos recursos.
O Figueirense volta a jogar nesse sábado às 18h30min, em Pelotas, contra o Brasil. Não se sabe que time se poderá usar. A equipe aguarda novos resultados dos exames que antecedem este jogo.
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Dúvidas no Leão da Ilha
O Avaí só volta a jogar na próxima terça-feira (20), em Caxias do Sul. A grande discussão é sobre quem vai substituir Jean Martin na posição de segundo volante.
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Geninho pode manter Pedro Castro um pouco mais atrás com Valdívia a sua frente e três atacantes ou pode usar o garoto Lucas Silva para fechar mais o meio de campo, tirando um atacante.
Memória
No ultimo dia 12, o Caxias de Joinville completou 100 anos de existência. Uma longa e vitoriosa trajetória dentro do futebol catarinense com algumas conquistas. A mais importante foi o título de 1954, em que não perdeu um jogo, fruto de uma equipe espetacular: Puccinni, Helio Pimentel, Ivo Maria, Arno Hoppe, Joel, Cleuson, Eusébio, Didi, Juarez, Periquito e Vi – time da foto.