Estamos esperando o futebol. Ou quem sabe algum documento que possa, na última hora, trancar o campeonato estadual. Os jurídicos dizem que não, mas ficamos com um pé atrás e outro na justiça desportiva…

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A verdade é que estamos todos escaldados, e gato com o rabo escaldado tem medo de água fria. Velho ditado que minha vózina fazia questão de lembrar a cada peraltice que fazia.

Nos tempos de púbico nos estádios, facilmente diríamos que a Arena Condá estaria engalanada esta noite. Palco de uma obrigação da Chape que há muito não acontecia. Jogo da superação diante de um Figueirense motivado pelo primeiro jogo e o seu resultado.

Já disse e vou repetir: o jogo desta quarta passa por uma estratégia bem montada e, sobretudo, executada.

O Figueirense não pode cometer o erro de ficar na defesa esperando o adversário para tentar surpreender. É preciso cautela, sim, mas jogar é fundamental. O que fez domingo com mais atenção e um pouquinho de paciência, o alvinegro pode chegar.

Imagina a intranquilidade da Chapecoense para encaminhar o resultado de uma vez.

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Não há como antecipar prognósticos. O que parecia simples e bem encaminhado, a classificação do verdão, virou uma dúvida cruel e de muita preocupação para o líder do campeonato e maior favorito a conquista do título. É esperar. Não tem outra solução.

Dizer como este ou aquele deve atuar é um exercício de adivinhação, embora tenhamos que fazer. Tudo no campo da suposição e baseado nas possibilidades de cada um. A bola rola e aí ninguém sabe o que vai acontecer. Então vamos esperar embora não seja proibido especular.

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