Campeão do mundo como lateral esquerdo da Seleção em 1994, Branco sempre que pode está em Florianópolis, onde reside sua irmã. Uma resenha com o ex-jogador é imperdível.
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Histórias de bastidores do futebol que não vão ao ar nos levam a ficar horas ouvindo Branco. Excelente lateral nascido em Bagé (RS), onde começou sua carreira no Guarani, transferindo-se depois para o Internacional, Branco teve seu grande momento no Fluminense (RJ), onde foi tricampeão carioca (1983/84/85) e campeão brasileiro (1984).
Depois, jogou na Europa. Pela Seleção, disputou as Copas do Mundo de 1986, 1990 e 1994. Nos Estados Unidos, fez o gol contra a Holanda, de falta, que classificou o Brasil para a semifinal. Naquele jogo só atuou porque Leonardo, o titular, estava suspenso. Acabou sendo o herói do jogo e um dos destaques da conquista do tetra, ao lado de Romário, Bebeto e Dunga.
Na CBF
Branco é hoje o coordenador de toda a base do futebol brasileiro na CBF. Está atento na formação de atletas pelo Brasil a fora. Já conquistou títulos com a seleção Olímpica, Sub-17 e Sub-15.
Prepara-se para os jogos olímpicos de Tóquio. Algumas competições na Europa foram canceladas por conta do coronavírus. Hoje é considerado um dos principais assessores do presidente Rogério Caboclo. Branco está atento ao futebol catarinense, especialmente no trabalho de base que os clubes vem fazendo.
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Estátua
Branco veio conferir de perto a estátua que está sendo construída em Florianópolis e que será colocada em praça pública na sua cidade natal, Bagé, provavelmente dia 4 de abril, no seu aniversário.
Nesta quarta-feira o ex-jogador e agora dirigente reviveu um pouco da sua história no Debate Diário da CBN. Lembrou momentos importantes que viveu no Figueirense como dirigente e técnico.
Branco fez muitos amigos em Santa Catarina, especialmente na Capital, onde vem sempre que pode e nos privilegiar com resenhas maravilhosas.