Para o Avaí, a partir de agora, é “matar ou morrer” na Série A do Campeonato Brasileiro. Muito, principalmente, porque joga fora de casa contra o Coritiba, uma equipe que também está em situação difícil na competição.
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O Coxa tem um pont a menos que o Leão da Ilha de SC, uma posição atrás na tabela. Posições que levam ao rebaixamento neste momento.
Barroca tem que mexer no time
O Avaí não terá Bissoli, uma grande perda no ataque. Guerrero se encarregará dos gols que o time precisa. A volta de Pottker acrescenta muito em velocidade e jogadas de linha de fundo, além da recomposição.
Uma dúvida na lateral que só será definida oficialmente uma hora antes do jogo. Com o titular Kevin fora da partida, as chances de Renato voltar à sua velha posição são boas.
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Meio de campo do Avaí
Este é o setor que necessita de uma mexida imediata. Com o zagueiro Bressan fora do jogo, recuar o volante Ranieli para a posição parece ser uma boa mesmo que o técnico não seja simpático a esta possibilidade.
Lucas Ventura entraria como primeiro marcador do meio de campo, entrando quem sabe Sarará como segundo volante e Bruno Silva mais à frente, com Jean Pierri mais próximo do ataque. Guerrero e Pottker na frente. Com esta possibilidade, o Avaí teria quatro homens no meio fechando um pouco mais o setor, para não dar espaço ao Coritíba.
Mas como convencer Barroca
Eduardo Barroca é técnico de convicções que vai até a teimosia acreditando nas suas ideias. Isso é até louvável até quando se percebesse que não está funcionando. Nas reuniões internas do departamento de futebol alguém precisa convencê-lo de que chegou a hora de trocar a convicção pela prática e realidade do que está acontecendo.
Time viaja nesta sexta-feira (26) para Curitiba com a torcida acreditando que alguma coisa positiva possa acontecer no Couto Pereira – desde que haja um fato novo no time.
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Figueirense: ironia do destino
Foi o desembargador João Henrique Blasi, benemérito do Figueirense, quem, na condição de presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, deferiu o pedido avaiano de instauração do Regime Centralizado deExecuções (RCE).
Segundo Blasi, trata-se de “uma importante inovação jurídica trazida pela Lei das SAFS, Sociedade Anônima de Futebol, que permite a centralização num só juízo, da execução de todas as ações de natureza cível propostas contra os cubes de futebol, medida de racionalização, que permite planejar o cumprimento das decisões judiciais proferidas em tais processos sem maiores sobressaltos”.
Gratuidade de atletas e ex-atletas em estádios
A lei estadual número 17.619, de 14 de dezembro de 2018, que dispõe sobre o acesso gratuito do atleta e ex-atleta profissional de futebol aos estádios não foi respeitada num dos últimos jogos na Ressacada.
A FCF oficiou ao Avaí lembrando que os ex e atletas profissionais portando a carteira de gratuidade da AGAP (Associação de Garantia ao Atleta Profissional) no limite de até 20 pessoas tem direito ao ingresso nos estádios de futebol de Santa Catarina. O ofício da FCF solicita que o Avaí informe em qual portão os sócios da AGAP devem entrar em dias de jogos.
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O presidente da entidade, Alex Rosa, já manteve contato com a direção do Avaí esclarecendo o assunto.
Figueirense a caminho da recuperação
Scarpelli como nos velhos tempos
O Estádio Orlando Scarpelli deve receber um público superior a 15 mil torcedores neste domingo, às 17h, no jogo contra o Vitória. Vencer ou vencer é a palavra de ordem no Figueirense.
Por conta da derrota na primeira rodada do quadrangular da Série C nacional para o ABC, em Natal, o Alvinegro não pode nem empatar porque o Vitória já ganhou a primeira partida, diante do Paysandu.
A combinação de resultados impõe a vitória sobre o time do Barradão. Neste momento o ABC, que joga em Belém, e o Vitória, adversário do Figueirense, são os favoritos.
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O time catarinense vai jogar por um único resultado, vencer. Manterá a esperança de acesso para, em seguida, enfrentar o Paysandu. Na verdade os quatro são candidatos.
Cada jogo pela Série C é uma decisão de Copa do Mundo. A torcida e mando de campo farão a diferença.
Criciúma em festa
Não entendi o tamanho da festa que fez o Criciúma pela sua volta à Série A do Campeonato Catarinense. É uma obrigação do Tigre ganhar a segundona estadual. Surpresa seria se o time não voltasse a elite catarinense.