Não é uma informação, e sim opinião, porém baseada em muitas consultas. Foi o sentimento a que o colunista chegou e ouviu razões para que isso aconteça:

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1 – A vantagem de jogar a segunda partida em casa foi construída em campo durante a campanha.

2 – Não é a mesma coisa jogar em Palhoça e jogar na Ressacada.

3 – O desejo geral dos atletas é jogar na Ressacada.

4 – Se o prefeito da Capital não autorizar os jogos em Florianópolis, o Avaí pode parar o campeonato.

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5 –  Não é exatamente o que anda declarando o presidente Battistotti. Porém percebe-se em suas entrevistas uma irritação muito grande pelas negativas da prefeitura.

6 – O Clube não se manifesta oficialmente pois acredita quem haverá sensibilidade pela Prefeitura para possível autorização dos jogos dia 8.

Não é oficial

Na verdade conversamos com pessoas muito ligadas ao Avaí e até aos jogadores. Disseram que o sentimento é geral, no clube ainda que nenhuma declaração tenha sido dada. “Se não jogar na ressacada não tem campeonato.”

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Sabe-se que internamente o clube quer valer seus direitos baseado em liberações que estão sendo feitas para outros segmentos da sociedade.

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Acresce o fato de que Avai e Figueirense tem oferecido toda a segurança para que os jogos sejam na Capital. O protocolo do médico Luiz Fernando Funchal foi copiado no Brasil inteiro. Por outro lado, o Brasil está elegendo Florianópolis como cidade exemplo no rigor a proliferação do coronavirus.

O primeiro passo foi dado pelo Governo do Estado que, na quinta-feira a noite, editou decreto assinado pelo Secretário de Estado da Saúde, André Mota Ribeiro, autorizando as atividades para treino com bola do esporte amador e profissional em território catarinense.

Na verdade não há nisso nenhuma novidade afinal os treinos já estão sendo realizado na Palhoça e no resto do Estado. Meu sentimento é de que vem um grande embate por aí que vai respingar no futebol. No registro acima, o capitão Betão, quando no lançamento do novo uniforme do Avaí.

Memória 

memória
(Foto: Ody Varella / Arquivo Pessoal )

Solenidade de inauguração da cobertura do Estádio Santa Catarina (FAC) na avenida Hercilio Luz em Florianópolis. Final da década de 1960.

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Em pé a partir da esquerda: o colunista quando repórter, Odu Varella (presidente da FAC, jornalista Manoel de Menezes, Prefeito Acácio Garibaldi Santiago, Cel. Edmundo Bastos, Desembargador Adão Bernardes, Vereador Baldicero Filomeno e Heitor Ferrari.